Solidão é a arte do encontro com o vazio existencial.
Na minha ótica e com licença aos que acreditam na fé da frase que diz " Eu sozinho me basto" Eu não consigo crer nessa razão de vida. O Ser humano não nasceu para ser sozinho. Ele é parte de um todo, sofre influências e exerce confluências em seu meio.
Uma pessoa inserida é uma arma poderosa contra a tirania dos que querem controlar tudo o que você vê - assiste - ouve e fala.
A solidão se consolida na pior parte da vida de um ser humano, quando é tarde demais para evitá-la! Não acredito mesmo que alguém deseja chegar no fim da vida, jogado num canto de internato ou asilo qualquer. Ou mesmo colocado como peso morto em um quarto de filho qualquer.
Por sinal, filhos não são posse!
Filhos, não nos é dado para ser porto seguro. Eles têm vida própria e caminhos próprios. Lógico, se for por amor e desejo de estarem juntos, isso é diferente. Mas, por principio devemos nós mesmos procurar nossa subsistência afetiva.
Pais, também não são eternos. Pais, são nossos mestres e condutores, pessoas capazes de nos orientar, mas não mais do que isso. Não há porque refugiar-se no colo materno eternamente, com medo de lutar por sua felicidade.
" Eu prefiro viver pelos meus filhos"
Tenho muito desconforto, quando vejo alguém colocando um peso tremendo nas costas do filhos. Dando todo amor e atenção, objetivando no futuro receber o mesmo. É um pouquinho de covardia nossa, pensar assim. As mães e pais que sufocam seus filhos, com sentimentos pesados, omitidos de fugas, de anseios, de medos de recorrer no externo a sua cura. De todas as suas opções, esta é sem dúvida o que mais traz prejuízo.
O amor , não é o culpado! Culpado são suas escolhas. Suas teorias relativizadas pelo peso e pela medida, com que trata as pessoas. Os valores que você procura nos outros, é a razão da culpa de tudo que acontece contigo. Aquele lance de querer que alguém venha para resolver todos os seus problemas, é sim a grande estupidez e doença do novo século.
Insistir com o que não dar certo. Procurar desculpas, remoer passado, arrumar motivos, isso tudo pode apenas servir de empecilho para procrastinar as soluções, que só podem serem encontradas dentro de si mesmo.
Eu não acredito em uma pessoa feliz, quando ela não é capaz de fazer outra feliz.
A solidão se consolida na pior parte da vida de um ser humano, quando é tarde demais para evitá-la! Não acredito mesmo que alguém deseja chegar no fim da vida, jogado num canto de internato ou asilo qualquer. Ou mesmo colocado como peso morto em um quarto de filho qualquer.
Por sinal, filhos não são posse!
Filhos, não nos é dado para ser porto seguro. Eles têm vida própria e caminhos próprios. Lógico, se for por amor e desejo de estarem juntos, isso é diferente. Mas, por principio devemos nós mesmos procurar nossa subsistência afetiva.
Pais, também não são eternos. Pais, são nossos mestres e condutores, pessoas capazes de nos orientar, mas não mais do que isso. Não há porque refugiar-se no colo materno eternamente, com medo de lutar por sua felicidade.
" Eu prefiro viver pelos meus filhos"
Tenho muito desconforto, quando vejo alguém colocando um peso tremendo nas costas do filhos. Dando todo amor e atenção, objetivando no futuro receber o mesmo. É um pouquinho de covardia nossa, pensar assim. As mães e pais que sufocam seus filhos, com sentimentos pesados, omitidos de fugas, de anseios, de medos de recorrer no externo a sua cura. De todas as suas opções, esta é sem dúvida o que mais traz prejuízo.
O amor , não é o culpado! Culpado são suas escolhas. Suas teorias relativizadas pelo peso e pela medida, com que trata as pessoas. Os valores que você procura nos outros, é a razão da culpa de tudo que acontece contigo. Aquele lance de querer que alguém venha para resolver todos os seus problemas, é sim a grande estupidez e doença do novo século.
Insistir com o que não dar certo. Procurar desculpas, remoer passado, arrumar motivos, isso tudo pode apenas servir de empecilho para procrastinar as soluções, que só podem serem encontradas dentro de si mesmo.
Eu não acredito em uma pessoa feliz, quando ela não é capaz de fazer outra feliz.
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