sexta-feira, 29 de maio de 2020

Teoria da prosperidade na Pandemia


Estamos chegando justamente no período onde a geladeira está quase totalmente vazia. Uma parcela da população, 58 milhões de informais e desempregados estão começando a perceber que vai acabar o auxílio emergencial. Nada abriu. O novo normal que se vislumbra não será bonito. Mas, a criatura vai às redes sociais exaltar que na sua casa não faltou nada! Que " Graças à Deus tudo está indo bem". Não é errado! Não estou dizendo que seja. Numa época normal, não seria nada demais. Todavia, existem pessoas e pessoas. Sentimentos e situações que geram um desconforto social. Tem que saber que esses milhões de gente, estão longe, muito longe de estarem perto do conforto, quiçá uma normalidade. Exaltar sua melhor condição financeira e ou social, soa um descompromisso com a dor alheia. Já basta o confronto político. Ódio entre pessoas que já se chamaram de amigos, não precisa de muito para entornar o caldo. Tá na hora de perceber que não estamos sozinhos. Até em hospital, quando alguém sai do coma, de alguma condição enferma grave, não é permitido os familiares exaltarem em demasia a melhora, para não aprofundar a dor dos que não conseguiram. Isso se chama: respeito ao sofrimento do próximo.

"Macacos me mordam"

Eu achava que já tinha visto de tudo... Se alguém me dissesse que os macacos eram ninjas, eu teria chamado de mentiroso. Mas, na Índia, um grupo de macacos ( acho que são ninjas terroristas - rsrs), invadiram um laboratório da covite-19 e roubaram ampolas com sangue de infectados.
A população teme o pior: Talvez um ataque biológico símio? Uma macacada virológica? Não sei, só se que foi assim....

quarta-feira, 27 de maio de 2020

Clandestinos - Página inicial | Facebook
Os Clandestinos do Brasil
Na década de 40 nos EUA, a bebida e tudo derivado dela tinham sido proibidas. De uma hora para outra, o que era permitido, viraria crime. Foram cinco anos de clandestinidade, buscas, apreensão, tiros e mortes, para depois tornar a ser permitido. Até lá centenas de pessoas morreram e outras tantas mil foram presas, julgadas como criminosos.
Aqui no Brasil, estamos vivendo algo semelhante, a diferença é que quem vai trabalhar e não está inserido no hall dos escolhidos pelos governantes do país, estará cometendo um CRIME.
Sim, você leu isso: Empresários, donas de casa, aposentados, que não se submeterem aos desejos da justiça, poderão ser detidas. Daí que encontramos hoje em dia, gente abrindo seus negócios, como ladrões fazem à noite, bem de mansinhos, são obrigados a ficarem na clandestinidade  de portas fechadas e com batidas secretas. Em um bairro populoso não vou dizer qual  - alguns lojistas têm até senha para abrir a subir a porta de rolo e vender alguns metros de tecidos para as costureiras fazerem máscaras.
Oficinas de celulares, camelôs, casas de salgados e bolos, lanchonetes, perfumaria, tudo virou CLANDESTINO. O mundo como era antes, voltou aos idos de 40, com gente que quer trabalhar sendo marcada como malfeitora. Não falta mais nada, porque temos o STF que fabrica processos e mandar prender quem ousar falar.
Muito se falava no fascismo, tinha-se até a figura escolhida, mas o fascismo está no seio da sociedade, na hipocrisia dos lares, dos contracheques que não pararam de chegar, na frase “ficaemcasa, no medo de chegar perto dos mais pobres, e etc. Os fascistas publicam mensagens de cunho social como se soubessem o que é passar fome, não ter salário, não ter renda. Nós, os clandestinos é que somos os bandidos agora.
Clandestinos Unidos.

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Censura da Globo

Action Johnson on Twitter: ""Você é um cocô... E eu vou matar você ...A

A Globo prejudica a si mesma, muito em detrimento de seus projetos políticos. Tá óbvio, escancarado que ela vai até o fim com seu intento. Veja a questão dos palavrões: Desde os anos 70 que sabemos de cor e salteado que os filmes brasileiros são cheios de palavrões. Era verdadeiramente um trabalho de Hércules para a Globo exibir um filme nacional na sua grade. Sempre muito tarde, sempre cheio de cortes e problemas com as autoridades da censura. Até que pouco a pouco ela foi mostrando através de suas novelas e com os pedidos dos autores que reclamavam a todo instante que a nossa cultura era diferente do linguajar das novelas. Até nas dublagens, o pobre do Stallone foi obrigado a ser traduzido em sua fala na cena clássica de "O Cobra", quando ele vai pegar o psicopata e você ouve o seguinte diálogo: "Você é um Cocô.... e Eu vou matar você !" Quem, na sua sã consciência sendo um policial durão, chama um bandido de cocô, na hora da raiva? Só que a Globo enfrentava esses dilemas e combatia aos poucos nas minisséries, introduzindo todo o linguajar das ruas, até conseguir conquistar o direito de colocar nas novelas. Hoje em dia, mais da metade dos palavrões da tal reunião ministerial já se ouve nas novelas globais em horário nobre. Os filmes "Cidade de Deus e Tropa de Elite", foram o marco para liberal geral. Com essa conquista, e aliada aos atos ditos democráticos e culturais com exibições de negada dando dedada nos outros e homem pelado em exposição de museu, tudo apoiado pela classe "CULTA e ARTÍSTICA" do nosso país, chegamos em 2020 esperando que isso fosse o real da vida do brasileiro comum. O que vimos? O JN com o seu maior ancora da tv brasileira contando o número de palavrões ditos em uma REUNIÃO MINISTERIAL PRIVADA. No mínimo incoerente com sua própria luta. No mínimo incoerente com as reivindicações da classe artística brasileira que tinha na Dercy sua expoente. Tinha no Chico Anysio um comediante stand up, com várias piadas em shows contendo palavrões. Por sinal, a mídia não é santa. É só sórdida quando apoia uma coisa para si e defenestra quando é para outro. A Globo está dando a oportunidade de censurar aquilo que ela tanto lutou.

Cobrador Budista


A dignidade de viver bem


Poeta sem conteudo.


O grande mistério da Esfinge

Eis um dos maiores mistérios do mundo: A grande Esfinge                    A imagem pode conter: céu e atividades ao ar livreNenhuma descrição de foto disponível.A imagem pode conter: uma ou mais pessoasNenhuma descrição de foto disponível.A imagem pode conter: atividades ao ar livre e natureza

Oficialmente, dizem que foi feita há 4 mil anos, pelo farão Gize. Mas, têm correntes que já falam 12 mil, porque não se tem o nome ou os nomes de quem fez. Cercada por diversas dinastias, o que se sabe é que foi feita em um único bloco de calcário. A sua forma porém não é certa, dizem que ela pode ter sido o rosto do Deus Annubis, que depois foi retirado e aproveitado na pedra, até porque o rosto é desproporcional ao corpo. A esfinge já foi enterrada pelas areias do Egito pelo menos 4 vezes. A última nossa era foi 1750 e quem registrou em um retrato foi Napoleão Bonaparte 1798. Só que não tinha corpo, só cabeça. E ninguém imaginava que existia uma estrutura abaixo. Só em 1829 que um francês resolveu escavar (conforme foto). Na idade antiga, tudo que era feito, tinha uma dupla, nunca acharam a cópia da esfinge. Ufólogos acreditam que em Marte existe um objeto semelhante a esfinge. Por quê? Porque uma das vezes em que ela foi escavada,foi pelo egípcio akennaton. Que era da família real,mas não tinha linhagem próxima, até que dormindo no pé da cabeça, sonhou que um ser contava os segredos da esfinge e que se ele a escavasse, seria o novo faraó. Não deu outra! Akennaton é responsável por destruir todos os falsos Deuses do Egito e criar adoração há um só Deus. Akennaton é pai de Tutankamon. Também o faraó mais estranho de todos. Ele afirmava que falava com deuses voadores. E, que a esfinge era um ele entre eles. Foi a última dinastia de sucesso do Egito. A esfinge depois desapareceu por milênios.

quinta-feira, 21 de maio de 2020

Vamos aprender com os bichos?

Reino Animal: características e filos - Toda Matéria

Você sabia que a beleza no reino dos animais selvagens, é características predominante nos machos? As aves, predominantemente têm nos machos a beleza e o canto, isso serve como ferramenta para o acasalamento.
Já no reino dos animais aquáticos as fêmeas são maiores em sua maioria, para se defender da agressividade dos machos, como nos tubarões, que as fêmeas são maiores e mais fortes, evitando serem canibalizadas por um tipo de genes que obriga os maiores se alimentarem dos menores. Assim como é no reino do insetos.
Nos repteis, no geral são os machos os mais fortes e mais belos, visto que o convívio em bando é quase desnecessário.

Todavia, quatros espécies são estudadas há anos, pois fogem do padrão.
Os felinos, que se diferem muito na sua espécie. Sendo o leão o mais complexo de todos.O leão sozinho é rei do seu bando de fêmeas, briga para defendê-los, mas pratica o infanticídio quando assume um novo bando, matando todos os outros filhotes do macho antigo. Porém, ele pode vir aceitar novos machos, se forem irmãos, pode inclusive praticar coito anal, se as fêmeas vierem abandonar ou morrer o grupo. Na África já foram visto 4 machos que se relacionavam sexualmente entre si, afim de determinar o alfa do bando. É do leão também a prática de estupro. Isso mesmo, ele pode vir à forçar uma fêmea copular com ele. Isso só acontece em cativeiro, já que as fêmeas, perdem o motivo natural de ter filhotes, ela fica indisponível para o sexo. Em 2017 um leão matou duas fêmeas na Nova Zelândia, por não quererem copular com ele por vários dias, no vídeo ele as matou por mordida no pescoço e estrangulamento, mas não as devorou.
Agora vem os golfinhos: Os lindos e mais inteligentes da espécie animal, são também complexos em sua natureza. Se estressados estupram as fêmeas e jovens machos. Matam outros golfinhos menores de outras espécies. Agora saca só: Golfinhos também tentam copular com outros bichos de outras espécies, como pinguins, jovens focas e humanos. Em 1960 a NASA contratou uma cientista de nome Margaret Howe Lovatt para tentar ensinar o golfinho a falar em inglês, acima das tentativas impostas, o golfinho conseguiu demonstrar uma inteligência quase humana e surpreendeu a todos, mas o projeto foi encerrado depois que descobriram que a cientista copulava com ele no tanque afim de conseguir sua obediência e desestressá-lo. Por último os Monobos que são parentes dos chimpanzés, são bem próximos, muito parecidos, mas em QI existe uma distância enorme. Eles são mais calmo, dóceis e quase nunca entram em guerra. Já os chimpanzés matam muito mais seus próprios, alimenta-se de outras espécies de macacos e já foram vistos crianças recém nascidas sendo devoradas na África. Então, o que tem de especial nos Monobos? Possuem PÊNIS DE CARTILAGEM, SÃO OS ÚNICOS DA NOSSA ESPÉCIE. NÃO PRECISAM DE UMA EREÇÃO FORÇADA.

quarta-feira, 20 de maio de 2020

Não venha falar de isolamento com quem passa fome.

Feridas no céu da boca: o que podem ser? Saiba como diferenciar ...

Deixa eu ver se entendi, o pensamento: Para cada um que morre, a culpa é do Bozo? Então quando o STF deu livre garantias e poderes para os governadores e prefeitos fecharem tudo, isolarem, se apropriarem e executarem mandatos de prisão, assim mesmo é a culpa do Bozo? É ele que está infectando as pessoas? Ah, mas ele quer reabertura e as pessoas acabam saindo para as ruas... É este o argumento? Sério, que um camelô, um informal, um vendedor, cabeleireira, ajudante de obras, pedreiro, dono de restaurante, farmacêutico, médico, etc, etc saem porque o Bozo quer? Sinto muito a te dizer: Mas, as pessoas saem porque não tem o que comer e pagar as contas. Os 600,00 se serve para você ou quem apoia que os outros fiquem com 600,00 e viva 30 dias, esperando por outros 600,00, se serve, então troque de lugar com o cidadão que tá passando necessidade. Pimenta no cu dos outros é refresco, o ignóbil que diz isso é muito maluco. Fala isso nas ruas, vá no centro da cidade e diga ao pobre do camelô que tá levando chuva agora, esperando apurar 20 reais o dia todo, para ver como você se sai depois disso. Aí tem a outra que fala em "ódio as pessoas que defendem ele", deve falar isso porque tá recebendo o seu. Eu só espero que os governadores e prefeitos comecem a farrapar seus salários, só para ver a pomba gira surgir do nada.A pessoa que deseja que os outros se ferrem, porque é um defensor de outro bandido da esquerda, ou que tá com medo e quer que o mundo faça o que ele quer, é no mínimo cínico. Vem para as ruas e diga que o informal tá errado em buscar seu pão, vem? Tô pedindo, venha? Fique em casa, se puder, não precisa se defender, você está certo, porque sua relação com a vida está melhor do que os outros 58 milhões de brasileiros, mas não vá tocar na dor do outro e dizer o que é bom ou não para ele.

terça-feira, 19 de maio de 2020

O sistema emburrece

O sistema é paralisante. Foi feito para manter as pessoas presas. Os chineses inventaram a navegação, mas acharam que não existia nada para ser descoberto e se fecharam. Os europeus tomaram ideia e criaram o mundo como conhecemos. Todos os gênios, eram chamados de loucos. Quem criou a lâmpada foi criticado pelos vendedores de velas. "Isso não vai dar em nada, diziam". Foi preciso uma mulher dedicar sua vida e carreira para descobrir que os continentes eram juntos e que as placas tectônicas se moviam. Qualquer pessoa que ouse discordar do sistema, paga um preço pela ignorância

A Fábula do Bode

Arrumaremos um bode.
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Existe uma fábula que conta a história do lobo e do cordeiro. O lobo e o cordeiro estão bebendo da mesma água, no mesmo córrego, até que o lobo vira para o cordeiro e diz: - Foi você que sujou a água!
- Mas, eu? Por quê?
- Foi você mesmo, está aqui comigo!
- Eu sou mais baixo do que você, se tivesse sujado, você poderia ter visto.
- Então, foi seu irmão!
- Não tenho irmãos!
- Foi você no ano passado!
- Ano passado eu nem sairia dos peitos da minha mãe.
- Não importa! Foi teu pai, foi ele que sujou tudo! E, assim atacou o cordeirinho.
A história nos mostra. Que procuramos culpados para responder por ações que queremos fazer. Precisamos ter alguém para culpar. Porque culpados são instrumentos de transferência. Aliviam a nossa necessidade de ter que repensar nossos atos. Achar logo um culpado, responde anseios até de nações. Muito embora, a inocência, seja apenas um objetivo para o depois estudar. Logo que temos um bode expiatório, tudo se justifica na linha tempo. Não se iluda! Nossa crise política, é reflexo do que somos como povo. Não existem lados "bonzinhos", só bodes, procuramos achar o que fede na sala de estar, achar e expulsar, sem se preocupar se estaremos sendo justos ou não. A nossa defesa é a transferência da culpa.

A doença da alma

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Tem pessoas que chegaram até aqui como sobreviventes. Em meio a tudo e vendo mundo se fechando a sua volta. Pessoas já estão esgotadas mentalmente. Somatizando seus medos e perdendo a fé. Hipertensas, deprimidas, dividindo a vida com gente que superficializa o mundo, trocando sua dignidade por meia dúzia de likes...
Não é por menos que o número de bundas sendo expostas aumentaram aleatoriamente no mundo das redes. Enquanto isso a vitiligo assombra a alma de quem só precisava de paz. Aumentou as anginas de peito. Aumentou o uso dos ansiolíticos e todos os demais medicamentos que bloqueiam o desespero. Sorrisos outrora fáceis de se identificar pela incapacidade de ser profundo, hoje estão ocultos pelos medicamentos. A dor não é partidária de ideologias. Mas, nossa frieza, sim! Nossa volatilidade em explicitar peitos e bundas, pernas, o que comemos e ou que bebemos, é um subterfúgio para não mostrar aonde está pegando mais em nós.

Olimpíadas 1984


A suíça Gabrielle estava em uma maratona, na prova final, quando seu corpo começou a sofrer espasmos e longas câimbras devido a forte desidratação. Tudo e todos, inclusive a equipe médica da prova que acompanhava ao lado, pediam para ela desistir. " Para, para" eram as vozes ressoando em sua cabeça. Mas, Gabrielle só pensava em concluir a prova. Não haveria medalha. Não haveria prêmio para 37 da prova. Nada ganharia para cruzar a linha. Gabrielle disse que só existia uma coisa permanente na sua cabeça: Os anos e anos que esperou a oportunidade de competir numa olimpíada. Sua única e última olimpíada. " Eu queria chegar por mim ".
Se não puder voar, corra. Se não puder correr, ande. Se não puder andar, rasteje, mas continue em frente de qualquer jeito.
Martin Luther King


Simplicidade

Seja simples, para não se perder nos polos.Eu tenho plena convicção que pessoas excessivamente felizes, assim como excessivamente tristes, são personagens criados para se defender. Não acredito nelas! São as primeiras à sofrerem influencia do meio. Não conseguem viver no equilíbrio do termo. Na maturidade de receber um não; ou aguardar um dia do sim. Querem logo comover-nos com seus "excessos". Acima de tudo narcisistas. Amam seus próprios reflexos, assim como odeiam o que não conseguem modificar. Pode ver: Se estão felizes, ignoram a realidade ao seu redor. Se estão tristes, tratam de azedar a vida do outro. Tem muito de melancolia represada - de um intenso desejo de se mostrar - dizer que está tudo bem, quando não precisa repetir, porque esta é a resposta dos que cultivam a verdadeira simplicidade. Quem vê a vida de frente, no tamanho e na importância que ela é, não justifica nada. Apenas vive...

Minha mãe, o Freddy Kruegger

Merece muito ler até o fim: By Philip Philipe Kling David

Quando eu era mais novo, na escola, rolou uma atividade da aula de artes que era fazer um comercial. Os alunos tinham que criar um produto e em seguida, criar uma propaganda para ilustrar o produto.

Lembro que na minha carteira, quando ouvi aquilo, um sonho se criou na minha mente. Era a minha grande chance. Eu faria algo incrível, tão impressionante e realista que deixaria toda a escola, o bairro e talvez até o país boquiaberto. Eu seria descoberto e aclamado como um dos maiores diretores mirins do mundo.s George Lucas e Steven Spielberg pagariam tributos para trabalhar comigo.

Aquela era a chance que eu esperava, para mostrar que não era só um boçal com bigodinho de Cantinflas e ruim de Matemática. Eu me vingaria de todos que riram do meu veto. Eu mostraria a eles o meu valor. Eu seria enfim alguém. O maior diretor de cinema de todos os tempos!

Com desprezo olhei meus amigos se articulando em grupinhos. Pobres mortais.

Olhei ao meu redor e percebi – pela primeira vez com grande satisfação – que ninguém da sala queria fazer o trabalho comigo. Eu estava avulso.

Avulso como eu queria!

Enquanto os meus amigos faziam carros que voavam, prédios submarinos e toda sorte de produtos idiotas e improváveis, eu resolvi criar um produto que fosse factível. Eu sabia que os motoristas de caminhão tomavam remédios para emagrecer, visando o efeito colateral, a insônia desgraçada que os famosos "arrebites" causam. Após pesquisar o cotidiano dos motoristas de caminhão, eu soube que eles dirigiam muitas horas, em uma jornada de trabalho insana, sem descanso. Muitos deles tomavam café com coca-cola, outros mascavam chicletes, tudo para espantar o sono.

Eu vi nesse problema um mercado potencial (que ainda existe) para um chiclete que não deixava a pessoa dormir. Na fórmula, uma série de excitantes do sistema nervoso deixariam a pessoa acordada. Escrevi praticamente uma bula de remédio e submeti ao professor, como uma prévia do que ele poderia esperar.

O professor adorou minha ideia e aprovou o meu produto. Começava então a fase da campanha. O filme, que enfim, me deixaria famoso.

Ao ver que tinha um produto que não deixava a pessoa dormir, eu percebi que o caminho mais fácil seria usar o tio Freddy como garoto propaganda:

freddykruegerp Minha mãe, o Freddy Krueger

Freddy era simpático (à sua própria maneira, claro) e era suficientemente bem humorado-cretino para vender um chiclete à prova de sono. Foi aí que começou a megalomania, o problema de sempre.

Enquanto os meus colegas da turma se contentavam em cartazes de cartolina, e mockups de espuma e isopor, eu resolvi fazer um comercial "de verdade", para a Tv. O meu plano incluía contratar Robert Eglound, e com ele, fazer um video divulgando o meu chiclete.

Após muito trabalho (não existia internet ainda) descobri numa antiga edição de terror da revista SET o endereço de um estúdio em Los Angeles. Eu entrei em contato com o estúdio tentando – olha o grau insano de inocência do demente! – um contato direto com Robert Eglound, o ator que interpretava o Freddy Krueger. É óbvio que esta abordagem não funcionou. Até hoje estou sem respostas deles.

Vendo que o prazo se aproximava, eu busquei ajuda no único lugar que era possível: Em casa mesmo. Por sorte, minha mãe tinha um casaco listrado igual ao do Freddy. As linhas que deveriam ser pretas eram cinza, e um pouco ais estreitas, mas eu pensei que talvez fosse possível resolver isso colocando uma gelatina feita de papel celofane na frente da câmera.

Eu levei uns dois dias construindo a luva. E ficou bastante parecida. Faltava o chapéu.

Vendo meu perrengue, minha mãe saiu comigo pelo Rio de Janeiro em busca de um chapéu para o Freddy. Minha mãe era mestre em apoiar as minhas maluquices. Andamos um dia inteiro pelo centro do Rio e quando achamos... O Chapéu era uma fortuna. Eu tinha uns trocados economizados da merenda. Não dava nem pra uma parcela do chapéu, mas a minha mãe comprou mesmo assim pra me ajudar.

O chapéu que mais parecia com o do Freddy era um modelo PRADA. (pode imaginar a facada que foi?)

Aquilo acabou com TODO o orçamento da minha produção. Meus planos de contratar o dublador oficial do Freddy Krueger no Brasil foram para o ralo. Também não havia dinheiro para conseguir um ator.

O jeito foi convencer a minha mãe a virar o Freddy Krueger.Poucas mães do mundo se prestariam ao que ela fez. Foram seis horas ininterruptas de maquiagem, na qual eu converti minha mãe no monstro da série "A hora do pesadelo".

Para fazer a maquiagem eu usei toneladas de algodão com goma laca. O acabamento foi feito usando base de maquiagem e corantes alimentícios. Infelizmente, não havia câmera digital nesta época, a máquina do meu pai vivia sem filme, e não há registros do resultado, mas eu asseguro a vocês que foi um dos trabalhos de maquiagem mais complexos que eu fiz na vida. Quando nós acabamos, não era mais minha mãe. Era o Freddy! Até hoje, quando me lembro, me impressiono da forma realista que ficou.

Minha mãe amarrou uma espécie de fita sobre os seios, sumindo com eles. Nós fiamos treinando um pouco e olhando de longe, era absolutamente impressionante o resultado. O celofane vermelho na frente da câmera (color correction de pobre) deu certinho como eu queria.

O problema todo era a questão da voz, pois por mais que ela tentasse faz uma voz de Freddy Krueger, tava claro que era a minha mãe, ou no máximo um Freddy Krueger gay.

A solução de última hora foi selecionar trechos aleatórios das falas do monstro no filme. Gravei com meu aparelho de som e montei usando fita cassete. No final, estávamos com frases (que não significavam nada) com a voz do Freddy original.

A ideia era essa. Minha mãe dublaria, e depois eu colocaria uma legenda com o texto do comercial.

Aí veio o problema. Minha mãe não conseguia dublar aquela porra nem pelo cacete. Ela começava bem, mas no meio da frase desatava a errar a mímica e saia a voz quando ela tava de boca fechada, hahaha. Quando ela finalmente acertou, vez um movimento com a luva e uma das garras saiu voando.

E nós fomos assim, filmando continuamente, uma cena atrás da outra, sem claquete (porque eu nem sequer sabia que isso existia) para tentar achar uma versão em que o meu "Freddy" acertasse. Minha mãe foi atriz de teatro, então pra ela não era difícil pegar o jeitão do Freddy. O duro era casar a interpretação dela com o Freddy pré gravado.

Foram umas vinte versões. Em nenhuma a minha mãe conseguia acertar a interpretação do Freddy. Quando ela finalmente pareceu acertar, deu uma puta duma desmunhecada e ficou o um "Freddy Krueger GLS".

O mais hilário era que a cada erro eu gritava: Porraaaaaaaa!

Então era um troço que ficava assim: "Porra! – vai. Porraaaa! – vai, ação! Porraaaa..."

No fim, o chapéu estourou totalmente o orçamento e isso jogou por terra a minha pretensão de editar o vídeo, colocar a legenda e mandar dublar nos estúdios Ebert Richers.

Eu me senti um fracassado completo. O dia da apresentação chegou. Meus amigos estavam com seus cartazes e mockups babacas de espuma... E eu era um idiota que não tinha nada além de um vídeo de um Freddy Krueger gay ejetando navalhas ao som de um "porraaaaaa".

Mas ante o risco de uma nota baixa, levei o vídeo para mostrar ao professor, na tentativa vã de que, ao me ver humilhado, ele tivesse compaixão e me desse uma nota mínima, me deixando de lado na apresentação.Naquele dia, na hora em que bateu o recreio eu fui procurar o professor de artes. Encontrei-o na sala de artes, arrumando tudo.

Pedi licença para ter uma conversa com ele.

Ele veio sério, com cara de que iria ouvir o clássico "o cachorro comeu meu trabalho". Mas eu contei a verdade dos fatos. Era importante pra mim expor meu fracasso previamente para não arriscar a pele em um novo vexame coletivo para toda a escola.

Ao ouvir minhas justificativas para o fracasso, o cara apenas ria. Eu não entendi aquilo. Achei que ele era retardado ou coisa parecida, pois eu estava li, diante dele, contando toda a minha desgraça de não conseguir contratar o ator de Hollywood, tendo que usar a mãe, gastando todo o dinheiro de meses de merenda num chapéu idiota e não podendo editar nem dublar e legendar o material bruto e o babaca apenas ria. E em seguida perguntava: "Você tá falando sério?"

Eu disse que sim. Ele ficou mais sério e disse que queria ver a fita. Meio sem graça eu peguei a fita na mochila e trêmulo, estendi pra ele. Ele guardou e me liberou para voltar ao recreio.

Quando acabou a aula de Geografia da Arquidésia, chegou a hora da aula de artes. Todo mundo empolgado de mostrar seus comerciais. Algumas meninas até ensaiaram um teatrinho tosco lá.

Eu fui, na esperança de que, à aquela altura, o professor me olharia com piedade e conteria sua ânsia de me reprovar.

Logo que eu entrei na sala, dei de cara com um monolito negro no centro da sala de artes. Gelei. O monolito negro era uma pequena caixa com rodas, onde havia uma espécie de gaveta de onde podia se ver um videocassete. E acima, no interior de um compartimento fechado com chave, estava uma enorme TELEVISÃO.

Nunca me senti tão ferrado na vida quanto no dia que me deparei com o monolito de video do professor Jesuíno. Aquilo só poderia significar uma coisa. Algo seria exibido em video para os alunos.

Tentei me acalmar, pensando que talvez alguém tivesse a ideia de gravar seus comerciais de espuma e isopor em casa. Afinal, câmera de VHS era algo caro, mas que muita gente tinha.

O professor nem olhava pra mim. Ele foi chamando e um a um, os grupinhos foram expondo seus comerciais. Tinha de tudo: carro que mudava de cor, avião que virava submarino... Eu fui ganhando confiança quando vi que o professor havia me pulado.

Quando tudo parecia ter terminado... Alguns já até levantavam para sair, o professor mandou todo mundo sentar em roda ao redor do aparelho do professor Jesuíno. E eu comecei a sentir que "a hora do pesadelo" era um nome apropriado para aquele meu projeto.

O professor me chamou lá na frente. Me senti um peixe. Foi como se um anzol invisível agarrasse meu pulmão e me tirasse fora da água. tentando não pensar na situação, me levantei e dei alguns passos vacilantes em direção ao professor.

Ele apontou pra mim e disse ao pessoal: "Olha, turma. Este é o trabalho do Philipe."

Me senti traído. Eu só queria que ele mantivesse aquela desgraça em segredo, mas ao contrário ele expôs para todo mundo ver.

Os alunos se espantaram de ver o making of (não se chamava making of, era a câmera que eu ligava de vez em quando enquanto maquiava minha mãe) e à media em que minha mãe ia tendo a cara coberta de cola, algodão e base de maquiagem, eu vi os olhares ficando cada vez mais arregalados.

Se naquele colégio alguém ainda tinha duvidas da minha sanidade, aquele video acabava com toda e qualquer duvida.

Após a sessão de maquiagem. O professor pausou o video e fez uma mini-entrevista comigo. Perguntou da ideia, perguntou do projeto como um todo. Eu explicava, reticente, aquilo tudo que havia falado para ele antes. Eu disse que queria contratar o ator de Hollywood... Todo mundo ria. Eu dizia que ia fazer a dublagem nos estúdios Ebert Richers. Todo mundo ria. Eu explicava a coisa da luva, do chapéu, do estouro o do orçamento, e todo mundo ria.

Eu não estava entendendo nada, afinal, não vai nada de engraçado naquela merda. Eu queria fazer o troço sério. Quando eu disse que meu plano era mandar pro Steven Spielberg. Aí neguinho já tava chorando de rir.

Eu ri amarelo também, mais para não parecer um babaca do que qualquer outra coisa.

O professor avisou que era para o pessoal prestar atenção e tascou o dedão no play e vimos as vinte versões do comercial que nunca deu certo.

A cada versão, neguinho se escangalhava mais de rir. O "Pooorraaaa" virava um bordão e cada vez que ele surgia, sempre no fim do video, mais a galera ia ao delírio.

No final, eu estava bem sem graça. E todo mundo morrendo de rir. O professor vltou a falar, limpando as lágrimas. Disse que estava feliz, e que não acreditava que alguém fosse levar tão a sério a proposta.

Me devolveu a fita e mandou todo mundo bater palmas. Novamente fiquei sem graça. Eu queria sumir e a porra dos aplausos nunca acabavam.

Cerca de uns cinco anos depois, minha mãe que era psicóloga de uma menina, disse que ela contou na sessão que havia visto um video na escola de um cara que maquiava a cara da mãe dele. Foi assim que descobri que o professor tinha feito uma cópia do meu video e que todo ano passava para os alunos. Se bobear, ele passa isso até hoje.

Quando a paciente contou isso, minha mãe não se conteve e contou que o Freddy Krueger era ela.

Daí uns dias, os pais da menina tiraram ela da "psicóloga", hahahaha. Por que será?


Churrasco no isolamento?

Domingo passado eu vinha de uma corrida nos Bancários. Passei de frente a casa de um vereador conhecido. Para qualquer um ver, estava acontecendo um churrasco com cerveja e cantoria. Caso isolado? Não! Duas ruas depois, uma cantora local, conhecida pelas Lives e pela tentativa de emplacar um sucesso, estava reunida com amigos e "fãs", cantando alto que dava para escutar na rua toda. Diversos casos se sucedem dia após dia. Esses que citei, são pessoas que vivem pregando ideologias próprias. Para os outros, são santos - na intimidade, faz igual a qualquer um. Inclusive o presidente, que fala de churrasco, e não nega a ninguém. Ele pode ser chamado do que quiserem. O que importa é cutucar você, sua hipocrisia, sua malandragem em burla o isolamento e abrir escondido sua casa, seu negócio para os seus amigos. Cansei de ver gente desse naipe, mostrando festas em aptos. No centro, lojas de tecidos, atendem na moita os clientes. Nas casas de autoridades, rola drinks e camarão, isolamento Zero.

Se o próprio Bolsonaro proibisse por decreto. Se ele colocasse o exercito nas ruas, muita gente, principalmente esses citados, estariam quebrando o isolamento social, com a desculpa que era contrário ao governo federal. Ninguém faz nada porque um presidente quer. Faz, porque precisa, no caso dos informais e micro empresários. Faz, porque tá querendo beber. Faz, porque tá com tesão acumulado. Faz, por qualquer motivo, menos porque seu Bozo, Lula ou Caraí a quatro mandou.



O que é um país Socialista?

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Arlequim dourado do isolamento

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Adultos Mimados

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Se você tiver que escrever em um bilhete hoje, tudo aquilo que você pensa merecer, provavelmente daqui há 2 anos, 99% do que aconteceu no seu bilhete será apenas do que você precisava ter ou sentir. A vida é campeã em dobrar e quebrar cristas e orgulho dos outros.Eu sei que cada um de nós temos sonhos, temos desejos que ansiamos que aconteça, mas daí que ocorra leva-se em consideração uma quantidade de coisas que provavelmente não temos. Se tivesse, já teria conseguido.Uma das coisas que mais aprendi ao longo deste tempo, é que minha capacidade de julgar o que é bom, do que eu preciso ou gosto é muito limitada ao presente. Já vi gente mimada querendo casar, mas o desejo era casar com " alguém que a amasse", ora, amar todos podem, o real desejo é encontrar alguém que atendesse todos os desejos, tal qual gênio da lampada. Então vem a vida e te dar outro mimado. Sim, ela junta dois mimados numa casa só, para perceberem como são estragados e indolentes. Nunca vi um casamento durar com dois iguais.
Fulano deseja muito um carro, e vem a vida e dar um usado, cheio de defeitos, para sentir na pele o quanto custa ter um.
O que é encantado não tem valor. O que vem fácil, vai da mesma forma. Não acredito em preces à Deus sem o sujeito realizar o autoexame de consciência. Neste mundo, tem muitão de gente que acredita ser o único abençoado, a última fruta da arvore, o primeiro de todos. Sabe aquele versículo que cita; " Mil cairão a tua esquerda e 10 mil a tua direita, mas tu não será atingido ( ...)". Você é um para-raio ambulante. Se liga, a vida não dá privilégios sem o troco.

Globo vírus - Data Limite?

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Não é uma postagem sobre fim dos tempos, é uma postagem sobre informação certa. A Globo tentou nesta segunda(11/05) desconstruir a imagem de países como : Alemanha, França, Espanha e EUA que soltaram gradualmente as pessoas do isolamento. Na reportagem ela denunciava "novos contaminados", com isso queria trazer a tese para o Brasil, porque ela quer ter a razão até o fim dos tempos. Virou um castiçal de ouro para ela. Morrer com a sua verdade acima de tudo e de todos. Não é por menos que alguns jornais europeus sentaram a bota nela. Acusando-a de televisão brasileira sensacionalista. Até porque, qual é a novidade? Se você não sabia, fique sabendo: As pessoas que estiveram pelo mundo em total isolamento, uma hora vão para as ruas, quando em seus países começarem a flexibilizar e com isso o encontro com os assintomáticos será inevitável. A própria ciência médica reconhece que não tem meios de evitar a contaminação das pessoas que ficaram distantes do surto. No máximo, estudam um protocolo para os "isolados", tipo obrigarem o uso de máscaras, ou na esperança de já terem um remédio ou vacina. A Globo dizer que se voltar vão pegar, é chover no molhado, ela não tem o que fazer da vida, a não ser infernizar a vida das pessoas e criar pânico, mas agora ela criou desentendimentos com outros países, dando palpites como se fosse a unica ter a verdade. Eu mesmo acho que esse vírus é um projeto de algum país para se beneficiar futuramente, é um "achismo", não uma verdade, porém não atualizo as pessoas como pautas bombas, notícias de morte todos os dias. Se a China voltou a ter casos, o interessante que só é em uma cidade, a mesma Wuhan, onde começou tudo, até porque controlar o surto em um local é bem mais fácil que no país todo

@2020 o ano que faremos contato pelas redes sociais.

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Sem dúvida alguma é um ano propício para as teorias de conspiração. Todas envolvem a China de uma certa forma. Desde começo do ano, à África vive o maior surto de gafanhoto gigantes. Estão comendo o plantio africano. O governo africano pediu a China para que "emprestasse" seus 200 mil patos e gansos para servirem de predadores contra os gafanhotos. A China ficou de resolver e não resolveu nada. Daí surgiu o corona vírus, a China fez um "Sorry", agora recentemente, nos mares da China, Noruega, morreram 50 mil pássaros, todos mortos em pleno voo.Os que não morreram, caíram ou pousaram em navios chineses e foram postos para fora, jogados ao mar pelos marinheiros.
Ahh, temos as vespas gigantes chineses que começaram a chegar nos EUA. Mataram até agora só na China 42 pessoas e feriram 2 mil.
Não vou dizer que o surgimento dos óvnis como objetos agora classificados como reais, pelos americanos, que é uma obra da China. Não vou dizer, porque os americanos chutam o palpite que seja.
Contei até agora 4 pragas...



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Pensamento próprio

O bom de você agir com sua própria cabeça, é que não precisa seguir ideologias. Não precisa da igreja. Não precisa nem mesmo da sua opinião. Isso é a verdadeira liberdade. Você vota na pessoa que acredita ser a melhor no momento. Apoia e ou crítica, mas também volta atrás ou continua apoiando em determinadas coisas e outras não. Ter liberdade de escolha, não é ignorar os outros. Nem mesmo achar que tem razão sempre. Se você não puder sonhar com um povo assim, é melhor nem opinar... Muito menos votar, pois política não é time do coração. Ter liberdade, precede com deveres para com você mesmo. O maior deles é exigir respeito e dar respeito.

Cloroquina: Quando tomar?

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Quando tiver febre amarela ou lúpus! Sozinha ela é para esta finalidade. Todavia, como HIV, que não existe cura, a covite-19 tem uma resposta melhor de cura quando combatida com uma carga de remédios combinados. Os conhecidos são cloroquina+azitromicina+ivermectina.
Juntos são responsáveis por uma baixa substâncial da carga viral do corona. Assim como diminuem o risco de trombose (outro efeito do corona) e do processo inflamatório.
Quem pode tomar? Quem o médico decidir junto com o paciente ou família. Porque para alguns é a cura. Para outros não tem efeito algum. Mas, para poucos é perigoso e pode até matar. Pessoas hipertensas e com outras doenças pré existentes, são parte desse grupo "perigoso". No meu caso, iria preferir tomar a "bomba" logo nos primeiros estágios que é quando teria o sistema imunológico ainda forte, com coração forte. Isso é o que pensaria para mim. O que a população não sabe, é que cada pessoa tem uma resposta diferente. Toda cautela e toda atenção na hora de decidir o que será bom ou não na sua vida.

O futebol voltou hoje!

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Na Alemanha começou a retomada. O "novo normal", ainda não se parece com o antigo normal. Jogadores no banco de reservas com máscaras. Estádio vazio. Ontem, a Nova Zelândia declarou fim do isolamento. Teve fila para salões de beleza em todo país. Filas para entrar em Shoppings Center. Filas em bares e sorveterias.
O novo normal tá carente como nunca esteve. A TV filmou uma jovem senhora que chorava na fila do salão, como se o mundo tivesse acabado e ressurgido para uma segunda chance. O que seria supérfluo para mim, torna-se essencial para outro na medida que eu respeito suas necessidades.
Vários países vão soltando aos poucos a vida normal. Sim, ir e vir faz parte da construção do que acreditamos como vida. Não sei realmente seremos os mesmos pós pandemia, nem mesmo sei se isso é ilusório, como um doce de criança, para mais tarde vir uma segunda onda e fecharem tudo de novo, criando uma frustração tão grande que venhamos sentir mais que hoje. Não sei de nada. Só sei que temos o direito de viver em liberdade, segundo nossas escolhas. Temos direito de sonhar e produzir esses sonhos em coisas concretas. Produzir e consumir o que idealizamos como mundo. Não permitindo que ninguém, coisa alguma, decida por nós.


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Sacolas da vida
Para mim, a humanidade caminha com sacolas;
Cada um carregando uma sacola na frente e outra atrás.
Na sacola da frente, nós colocamos as nossas qualidades.
Na sacola de trás guardamos os nossos defeitos.
Por isso durante a jornada pela vida, mantemos os olhos fixos nas virtudes que possuímos presas em nosso peito.
Ao mesmo tempo, reparamos impiedosamente nas costas do companheiro que está adiante, todos os defeitos que ele possui.
E nos julgamos melhores que ele, sem perceber que a pessoa andando atrás de nós, está pensando a mesma coisa a nosso respeito.