quarta-feira, 27 de maio de 2020

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Os Clandestinos do Brasil
Na década de 40 nos EUA, a bebida e tudo derivado dela tinham sido proibidas. De uma hora para outra, o que era permitido, viraria crime. Foram cinco anos de clandestinidade, buscas, apreensão, tiros e mortes, para depois tornar a ser permitido. Até lá centenas de pessoas morreram e outras tantas mil foram presas, julgadas como criminosos.
Aqui no Brasil, estamos vivendo algo semelhante, a diferença é que quem vai trabalhar e não está inserido no hall dos escolhidos pelos governantes do país, estará cometendo um CRIME.
Sim, você leu isso: Empresários, donas de casa, aposentados, que não se submeterem aos desejos da justiça, poderão ser detidas. Daí que encontramos hoje em dia, gente abrindo seus negócios, como ladrões fazem à noite, bem de mansinhos, são obrigados a ficarem na clandestinidade  de portas fechadas e com batidas secretas. Em um bairro populoso não vou dizer qual  - alguns lojistas têm até senha para abrir a subir a porta de rolo e vender alguns metros de tecidos para as costureiras fazerem máscaras.
Oficinas de celulares, camelôs, casas de salgados e bolos, lanchonetes, perfumaria, tudo virou CLANDESTINO. O mundo como era antes, voltou aos idos de 40, com gente que quer trabalhar sendo marcada como malfeitora. Não falta mais nada, porque temos o STF que fabrica processos e mandar prender quem ousar falar.
Muito se falava no fascismo, tinha-se até a figura escolhida, mas o fascismo está no seio da sociedade, na hipocrisia dos lares, dos contracheques que não pararam de chegar, na frase “ficaemcasa, no medo de chegar perto dos mais pobres, e etc. Os fascistas publicam mensagens de cunho social como se soubessem o que é passar fome, não ter salário, não ter renda. Nós, os clandestinos é que somos os bandidos agora.
Clandestinos Unidos.

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