quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Meu DNA é de um progressista. Detesto seguir modelos pré-determinados. E tenho uma autocrítica terrível. Nada do que já tenha feito de errado eu vou nas redes reclamar.
Agora se o neguinho já traiu; furou sinal vermelho, transou com sogra, cunhada, amiga da esposa, aluna onde dá aula, finge de namorado certinho, finge de namorada certinha. Tem emprego público por indicação ou botou algum parente por indicação, deixou de pagar boleto e tá no SPC, mandou carta difamado o outro (a), fez acordos escusos. Não consegue ser uma boa mãe ou bom pai, não consegue ser amigo (a). Não para em relacionamentos, mas tem a pachorra de achar detentor dos bons costumes. Só vive bêbado nos finais de semana. Tá com aluguel atrasado.
É religioso, mas vive segregando as pessoas, corno, preconceituoso e uma infinidade de coisas que citei e outras mais: - Por que é que se acha com moral para falar de política, politico, pessoa, entidade, governo ou demais coisas?
- É muita cara de pau! Fico pasmo com certas falácias lidas nas redes sociais, sobretudo porque sei o fundamentalismo hipócrita por trás da reclamação..
O que falei aqui, faz parte dos problemas de milhões de brasileiros, que só podem resolver pelo voto e pela mudança interior. Que significa: - Parar de fazer ou cometer os mesmo erros.
Não é por outro motivo que eu prefiro escrever só textos, publicar postagens bobas e demais frivolidades. Não me sinto digno 100% e com moral de criticar acintosamente ninguém!

Nenhum comentário:

Postar um comentário