segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Uma forte verdade da vida é que 90% das pessoas se aproximam uma das outras em algum estado de carência: seja afetiva, financeira, por amizade ou lealdade.

Tem sempre algum interesse por trás, não digo que seja de todo ruim, nada disso. Só que tem uma busca “oculta” que faz com que você seja necessário até certo ponto na vida daquela pessoa. Depois das mascaras tiradas é que de fato surge o passo adiante da relação ou não.

A desilusão vem justamente porque alguém acreditou que desta vez “tudo seria diferente”; e na maioria não é – porque você já atendeu ou deixou de atender as expectativas.

Mas de fato, você também faz a mesma coisa em diversos momentos, quando escolhe se abrir com essas ou aquelas em detrimento de outras. Uma coisa é certa: Em baixa estima, somos todos vulneráveis! Seja para receber carinho e atenção de quem não avaliamos bem, como para ir atrás de qualquer um (a) que nos dê o mínimo de atenção.

A melhor das situações é quando as intenções são postas à mesa. Quem de fato quer você vai te aceitar como é; não sem antes ter ressalvas. Acredite no que eu digo: Nenhuma pessoa que não lute para manter-se forte na relação é digna de confiança. Não se iluda com a ideia de quem ama, ama como você é por inteiro(a), isso nunca existiu... As pessoas quando se importam de fato buscam melhorar o entorno e a convivência, instigando um ao outro a crescer e mudar. Qualquer um que morre na relação pelo outro, se perde. A gente por natureza gosta de pessoas fortes. Corre atrás de quem tem personalidade com tudo na vida. Não confunda personalidade, com personalidade "forte". Acho o adjetivo (forte) idiotizado e desnecessário. Quem tem a dita personalidade - sabe muito bem sua força

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