Tenho comigo o mantra que todo bandido bom, é bandido morto. Já disse diversas vezes isso. E reafirmo sem medo de um dia vacilar. E quem me conhece, sabe da minha história, entenderá o que vou dizer abaixo:
Considero o tal Rodolpho, neto do barão do café, como um criminoso. Pois cometeu um crime. Mas, não o categorizo na qualidade de bandido vil, porque até aqui, nada sei do passado, que indique outros crimes. É um canalha também. Pois não prestou socorro e não tentou desviar. Entrou na classe dos assassinos, porque veio falecer o agente. Todavia não o encarrego de dar-lhe a Lei de Moisés " Olho por Olho". Não é pelo dinheiro não. Nem pela educação - é porque acho que a Lei serve de aplicar a pena apropriada, mesmo sendo infinitamente menor que a morte do agente, vítima sem chance de defesa.
Entra nesse crivo, todo e qualquer um que cometa os mesmos erros que ele - pobre, negro, baixo, gordo, magro ou alto. Gente que cometeu um crime, é criminoso. Gente que passou a viver da bandidagem, é bandido.
Mas, bandido "bom" é bandido experimentado. É o assassino de mortes encomendadas. Roubos com violência e prazer nas suas ações. Esses, como na foto, que estão fazendo churrasco de seus colegas, ou os que nos assalta e atira sem pestanejar, só para ver a queda, esses, assim como os estupradores, molestadores, e tantos mais, cabem muito bem serem colocados como a escória humana.
Quer cuidar? Leva pra casa.
Trabalho com 5 apenados, de crimes mais leves, e todos, até agora estão se mostrando aptos a voltar ao seio da sociedade; se ultrapassarem a barreira, será por escolha própria.
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