sábado, 14 de janeiro de 2017

Sobre o suicídio da menina de 12 anos nos EUA.

Em tempo: O vídeo abaixo, foi bem escolhido, bem escuro, para poder mostrar parte do depoimento dela e suas razões ( não que sejam certas), não há cenas finais chocantes.

Uma garota norte-americana de 12 anos chamada Katelyn Nicole Davis fez uma transmissão ao vivo de seu suicídio no YouTube, deixando o mundo inteiro em choque. E por isso, se tornou o assunto mais comentado de 2017 até agora.

Longe de adentrar na questão pessoal da garota, que revelou abuso sexual de um tio e de bullyng no colégio por se achar feia e pequena demais, em relação as demais garotas.

O suicídio infantil é a principal tarefa dos pais combater. Imaginamos que entre os 11 aos 18 anos, todo adolescente vai gerar só rebeldia e " aborrência ", e nós pais, passamos a relaxar mais no cuidado e damos mais liberdade; o que é super errado. Crianças e principalmente mulheres nessa faixa de idade, são hiperativadas no campo da sensibilidade. Não é por acaso, e já disse aqui que a Sociedade Brasileira de parapsicologia disse que 90% dos casos de efeitos paranormais em casas ditas " assombradas", são de responsabilidade indireta de meninas em fase de construção psíquica, de corpo ( início da menstruação ) ou problemas familiares. Para se ter uma ideia a carga de energia que elas acumulam e soltam, provoca muita angustia, muita adrenalina, muitos hormônios em ebulição. Para se sentir péssima ao ponto da busca da solução pelo suicídio é quase um pulo.

Por isso o cuidado redobrado.

Por isso a busca pela conversa. Pelo entendimento e pela proteção se estendendo-se até aos amigos, conhecidos e não menos aos seus problemas românticos. Nós, pais devemos sim nos intrometer e participar. Caso contrário, veremos uma tendência mórbida de filhos, buscando na internet exemplos como esses.

Nenhum comentário:

Postar um comentário