A pessoa é cientista. Possui mestrado, doutorado, PHD, e blá blá.
Daí resolve fazer por sua conta e risco, "amizade" com um crocodilo de cativeiro de 50 anos, com 5 metros de comprimento. ( Uma caminhoneta não aguenta ). O réptil estava em um fosse com 2,4 metros de altura. Durante meses ela ia no parapeito e alimentava o bicho com galinha morta, até que um belo dia, ele resolveu esperá-la bem no canto do fosso e quando ela surgiu para olhar para dentro e achá-lo, ele saltou do chão uma altura de 3 metros e a pegou pelo tronco e trouxe para baixo.
Resultado? - Os colegas foram só saber no outro dia, quando foram abrir o parque biólogo e notaram o bicho de barriga cheia e pedaços dela espalhados pelo fosso.
A velha ideia que o ser humano consegue fazer " amizade " com os animais é um mito. Principalmente com tipos de espécie que retomam 60 milhões de anos de sobrevivência.
Ela nunca se deu conta que ela era o experimento de laboratório, não ele. A sistemática da cientista de estar todos os dias no mesmo local, fazendo a mesma coisa, deu a confiança ao crocodilo de aguardá-la para uma emboscada, assim como faz com os Antílopes do Serengeti no mundo natural.
Um dos menores cérebros do reino animal, consegue vencer em estratégia o ser humano, considerado rei da cadeia alimentar.
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