sábado, 30 de março de 2019

As previsões mais acertadas até hoje:


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 É sabido que Einstein sonhava muito, portanto fazia dos seus sonhos, ótimas previsões para suas criações e descobertas. Entretanto, previsões não escolhem tipos, qualquer um pode, desde que acesse por algum meio o que chamamos de "acachas" para os espiritualistas ou " memória universal" para os cientistas. A tese é comum as duas formas: Existe um lugar do universo onde o que aconteceu ou ainda vai acontecer está disposto para qualquer um pegar. Gênios, médiuns, telepatas, sensitivos, são as mais mencionadas, mas repito: -Qualquer um pode acessar. Dos mais conhecidos, temos: Tesla : De 1909 - 1926 disse que a tecnologia wireless seria no futuro a tecnologia que converteria o mundo todo em um único cérebro. Capaz de juntar e permitir que todo mundo se conhecesse ao mesmo tempo e quase instantaneamente através de pequenos aparelhos tão simples e barato que caberia na palma da mão. Wernher von Braun: Famoso escritor de ficção cientifica escreveu m livro em 1949, o famoso " Projeto Marte" onde aponta que em Marte um homem de nome Elon seria o futuro presidente do planeta vermelho. Curiosamente vivemos hoje em dia com a saga de Elon Musk, um bilionário do ramo de máquinas aeroespaciais que deseja colonizar Marte o mais rápido possível. Timon que foi sucessor Gengis Khan, viveu uma vida de tirania e foi responsável por matar 17 milhões de pessoas. Antes da sua morte, mandou escrever duas frases para serem colocadas uma na lápide e outra dentro do caixão com ele, eis as frases: 1) Na Lápide: " Quando eu retornar virei mais forte e cruel ainda". 2) No caixão: "Quem perturbar minha tumba, acordará o invasor mais terrível que o mundo conheceu.." Passados 500 anos depois, Stallin mandou abrir a tumba deste imperador para saquear tesouros, e removeu a ossada do tirano... - Dois meses depois Hitler invadiu sem aviso a Russia e deu inicio a mais sangrenta das guerras conhecidas entre duas nações.Após 1 ano de guerra, Stalin mandou devolver e enterrar os ossos do Timon, que ao ser devolvido para a Mongólia, viu a guerra acabar um mês depois, com saldo de 40 milhões de mortos ao total.

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