Não basta se forte, tem que saber lidar no tempo certo,
deixar que elas gritem e ameacem, provoquem e disseminem sua raiva. Toda calma
é amiga do resultado da esperança. Sabemos disso quando amadurecemos em vida e
experiência. Porém, parte do tempo somos
algozes de nós mesmos. Criamos casos, levantamos dúvidas de nossa capacidade e
com dúvida você não é nada – talvez seja apenas um hiato entre um pensamento e
outro. No geral, as hienas só esperam de nós fraquezas...
E, fraquezas nesta hora, geram pontos vulneráveis. Na dúvida em descobrir o que queremos e o que somos
as hienas entram e mordiscam, a principio para experimentar e depois vão tirando
pedaços e pedaços da gente, na vontade de nos arrancar primeiro a nossa fé;
quando não resistimos mais - vencidos
pelo cansaço - sucumbimos. Oxalá que todo mundo tenha um amigo para nos
socorrer com a mesma fúria e celeridade que nossos adversários. Eis que a
verdadeira natureza do indivíduo que se sente revigorado em Deus é de um leão e
das hienas da natureza dos covardes que vivem sob as sombras.
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