Segundo as pesquisas médicas, leva-se em torno de 23 à 33 segundos para morrer por vias cerebrais, desde que o coração tenha sido afetado. Serve também para as práticas de decapitação, muito usadas na Europa medieval, como a França por exemplo que foi o país com maior decapitação conhecido no mundo. Esta prática deixou de existir muito também por questões humanitárias, você não sabe, talvez nunca venha saber, mas segundo os livros contam: - Mais da metade das cabeças caídas em guilhotinas tentavam falar ainda depois de seu corte. Aos poucos isso foi se tornando degradante, até a extinção. Em hospitais também, caso de paradas cardíacas e tiros no coração, o cérebro registrará tudo que foi dito e falado, até mesmo depois de cessado todos batimentos do órgão. E, não se surpreenda que nos casos EQM, com duração de até 33 segundos, nada foi sobrenatural, mas sim, resposta da mente que ainda estava ativa. Por isso, que é bem provável que pessoas que morreram em casa com família assistindo, provavelmente ouviram tudo que se passou: mesmo, que parecessem mortos.
Cabem em 33 segundos um mundo todo de vida. O cérebro sabe que não tem mais batimentos, e emite um alerta geral aos neurônios para quem façam um backup de tudo que aconteceu ao seu dono, para que fiquem armazenados, em um caso possível de retorno.
Copilado do livro 33 segundos - By Jeffer Thomaz
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