O que acontece no Chile?

O que acontece no Chile?

O Chile é um país pequeno, com pouco mais 18 milhões de habitantes. Sua etnia original assemelha-se como tantas outras da América do Sul ( indígena + espanhola). Mas, desde 1848 que isso mudou radicalmente, pois o governador da província patrocinou uma grande imigração de alemães para o país, além dos já argentinos e peruanos que moravam próximos e com família no país, a população foi mudando seus aspectos sociais e culturais, se tornando primeiramente uma ideologia de Direita com o Governo Militar e depois desde 1990 no regime atual presidencialista, com o povo de ideologia da esquerda, pois esses imigrantes ( alemães) se tornaram a maior etnia dentre as outras no seio da população. O Chile se fosse comparar é um RJ ou Minas Gerais, com suas bases e sindicatos todos morando concentrados em só lugar. Não estranhe que haja discordância ideológica e social, porque ter 1 milhão de pessoas nas ruas é fácil de colocar. Você faz isso todos os dias na 25 de Março da cidade de São Paulo, não faria em um país com ideologias de esquerda? O que é interessante notar é que o movimento anticorrupção é mais forte que o movimento “ Volta Socialismo”, o povo é muito mais culto e entende onde estão os principais problemas e onde não é a razão de mudar, todavia, entretanto, contudo, temos sempre um porém: Essa movimentação orquestrada pela esquerda da América do Sul , deseja perturbar a ordem do continente. Veja como são os fatos: O EQUADOR possui um tipo de eleição nos mesmos moldes da VENEZUELA, que elege seu presidente infinitamente por votos em urnas de cédulas de papel. As pesquisas lá servem para limpar a bunda, só isso, ganha quem eles querem ganhar! Cadê a DEMOCRACIA TÃO PROMULGADA? É este tipo de papel que queremos para nosso país? Eleições corrompidas, presidentes eternos, regimes com os mesmos personagens sempre?

NEM ESQUERDA E NEM DIREITA – SÓ UMA LIÇÃO DEVE SER APRENDIDA: Não se aceitar nenhum político que queira corromper a nação e roubar nossos cofres, seja ele quem for – doa a quem doer. A cada quatro anos a gente põe e tira quem quisermos e os descontentes esperam a sua vez pela DEMOCRACIA.