No acordado pensar em alguém, não chama muito atenção. Porém
poucos resistem à curiosidade de saber que foi figurante no sonho da outra.
“Pensei em você” é desculpa; “Sonhei com você” é cumplicidade
que gera intimidade.
Existe um interrogatório mental na vontade de saber do por quê?
Existe um interrogatório mental na vontade de saber do por quê?
Não
se ignora um sonho, nem mesmo se arremete culpa ao outro. Quem sonha, abre o
coração para as possibilidades.
Não ficamos do contra. Na verdade das palavras, ser incluído no sonho de alguém é mais profundo que o desejo, estar no subconsciente do outro, na única área ou zona que não controla as nossas atitudes é sinal que afetamos profundamente o outro ser.
Não ficamos do contra. Na verdade das palavras, ser incluído no sonho de alguém é mais profundo que o desejo, estar no subconsciente do outro, na única área ou zona que não controla as nossas atitudes é sinal que afetamos profundamente o outro ser.
Na
vida simples do cotidiano humano, esperamos superar o vazio com rompantes de paixão,
somos almas supersticiosas, carentes de afeto, exigimos amor e sonhos, jogamos búzios,
olhamos horóscopos, apostamos dados e cartas na alma.
Desejamos
estabelecer progresso atrelado no sofismo de dizer que não se pensa... Nesta
vida o racional é chato, queremos estar relacionados com o espiritualismo dos
anjos e cupidos, agendados em vidas passadas. Atrelados há algo maior. É uma
adaga que corta dos dois lados. Sonhar é sublime, ter pesadelos é um apelo, um
sentimento de apresso para que nada disso aconteça. Por incrível que pareça ter
um pesadelo com alguém, pode até ajudar. Ás vezes o destino recupera laços em
pesadelos, gera preocupação, que gera vontades, que gera ligações e
reaproximações. O pesadelo de alguém conosco, reativa áreas da saudade, do
tempo em que tudo que você queria era só se preocupar se outro ia bem.
O SONHO BOM OU MAL TRAZ PESSOAS.
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