A classe que dá emprego no Brasil está saturada. Se hoje falta emprego, amanhã será bem pior! Não é um desejo, mas um exercício de lógica. Estudos afirmam que se um empresário abrir hoje com um capital de 50 mil reais, e 05 funcionários; pagará por cada um: 1 mil + 1 mil de impostos, totalizando 5 mil de salários + 5 mil de impostos = 10 mil sobre eles mensais.
Ao final de 12 meses terá a empresa valendo 100 mil reais ( se tiver dando certo ), entretanto, caso venha não suportar o mercado e precise fechar, cada funcionário poderá entrar na justiça e pedir 20 mil cada, o juiz dará 10 mil e o infeliz do empresário terá entrando com um capital inicial e terminará sem nada.
Tem sido assim há muitos anos. Ninguém quer vir ao Brasil para investir. Temos 5 bancos concorrentes em um país do tamanho de um continente, já nos EUA temos 3 mil - Japão 400 - Inglaterra 1200. Linhas aéreas: Nasce uma hoje, amanhã quebra! O que é inexplicável, porque demanda para voos temos e muita. Tudo no país é travado para que o empregado continue precisando do emprego - e o emprego precise do Governo Federal, que por sua vez precisa dos votos dos desempregados para ganhar.
O circulo é tão danoso, que se você construir um prédio novo, a Prefeitura local vai aumentar em 300% as taxas do imóvel, antes que você complete 2 anos de criação. Tudo aqui, se faz cobrando antecipado uma comissão, um imposto ou uma lei que não permita viver sem a dependência das autoridades. É um país totalmente manipulado para atender uma casta política. Quem quer queira sair disso sofre pela mídia e pela classe política dominante, dos caciques compradores de votos, sanções, embargos e ataques até o último suspiro para fazer desistir, reprimir e não entrar nada.
Temos 55 Estatais mortas que precisam perder o monopólio. Cito: Correios e Telégrafos, Petrobrás, Bancos e demais.
Porque não interessa? - Porque no mínimo 100 novas empresas estrangeiras entrariam com novas vagas, salários, competitividade, liberdade, avanços que faria o assalariado não precisar correr atrás do político. Desconfie de qualquer um que seja contra privatização, abertura de capital, liberdade trabalhista, flexibilização e etc. Mas, desconfie mesmo!
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