O tom da mágoa: Uma escuridão que não passa.
Expressa às diversas brigas, as discórdias e as poucas chances de se viver bem.
O tom do desprezo: Dias cinzas.
Expressa a insensatez que nos encontramos, quando brigamos e nem mais procuramos solucionar as causas e damos por fim, que o tempo resolva.
O tom da indiferença: nem preto e nem branco.
Quando deixamos de valorizar um ao outro, e nessa situação buscamos novas coisas.
E tem por último o TOM CERTO. Que valseia em tons musicais, em tons de cores e na capacidade que temos de renascer a cada momento ruim da vida.
O tom certo sabe que o mundo não é colorido, é opaco, turvo; é o tudo e o todo - a tinta e a mão do artista, onde cada um de é responsável por desenharmos o quadro que quisermos, as cores, ou o tom da música - as formas e disformas, aquareladas de emoções. Cada lágrima, cada pranto, compartilhada na palheta da alma - os diversos e únicos momentos... Um pingo... Um tom... Uma cor... Uma vida debruçada na janela de seu autor.
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