quinta-feira, 13 de abril de 2017

A vida e suas provações diárias, nos colocando em reflexão.

 

Em menos de um mês, cinco pessoas que eu conhecia, morreram. De infarto fulminante, foram quatro, sendo à última por suicídio.
Resolvi analisar cada uma e descobri que situações de crise nacionais a população sofre drasticamente na sua saúde física e psicológica.
Países como Japão pós guerra teve o número de mortes por suicídio elevado em 300%. Alemanha quase dobrou e na crise de 1930 das bolsas americanas, morria mais de um investidor dia, pulando de janelas e por infarto.
Não quer dizer que foram esses os motivos dessas mortes. Mas, nos coloca em situação de raciocinar as causas. lógico que a ciência vai dizer que infarto é causa natural. Para mim, não! Parece mais tragédia! Principalmente quando atinge pessoas que não estão no quadro de hipertensas, obesas e sedentárias. É uma razão de morrer sem direito a boa luta. Existem tantas outras que nos deixam barganhar... Eu me cuido e você me deixa viver mais um pouco.
Mas essas que nos levam sem briga, é covardia. Indelicada com a nossa missão que é viver intensamente.
Eu só acho que o medo de fracassar. O medo de errar e da falta de expectativa, nos mata mais lento e silenciosamente, do que qualquer outra coisa.
Sinto que em alguns casos dessas pessoas, parte disso foi real na vida delas.
O medo de não ter como atender as exigências do dia, da família e dos amigos, faz aquele que devia trabalhar por nós, sofrer mais rápido.
E consequentemente, sentimos pesar a mente, envoltos em preocupações.
A gente deveria ser forte, porém um simples repouso, um sussurrar da batida de um coração, silencia uma história inteira.
Sonho por um país melhor.
Com menos entusiasmo por políticos e mais preocupações com o povo brasileiro de modo geral.

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