Citamos Textos Bíblicos relevantes:
No texto bíblico, Êxodo, o segundo livro de Moisés, no versículo 18 do capítulo 19, lemos claramente a descida no Monte Sinai de uma nave espacial. "Nisso todo o Monte Sinai fumegava, porque o Senhor descera sobre ele em fogo; e a fumaça subiu como a fumaça de uma fornalha e todo o monte tremia fortemente". Entendemos que uma nave espacial teria pousado sobre o Monte Sinai e apenas Moisés e Aarão tinham autorização para subir ao topo da montanha e falarem pessoalmente com a glória do Senhor. Fora que em uma das suas citações Moisés fala de como é ver o topo do Mundo, o Azul profundo e a sua forma redonda. Ora redonda? Como é que se poderia saber disso?!
Em outro trecho do livro, Enoque descreve a descida dos céus, de 200 anjos de Deus. Estes anjos casaram-se com mulheres terrestres e tiveram filhos que foram "gigantes" sobre a Terra. Outra revelação interessante: No capítulo 104 que relata o nascimento de Noé, seu pai Lameque foi procurar Matusalém, que era filho de Enoque para relatar o seguinte: "... pois Noé não se parecia em nada com as outras crianças da Terra. Sua pele era extremamente branca, como também seus cabelos. Seus olhos apresentavam um brilho incomum". Lameque disse a Matusalém que Noé não era um homem, e sim um anjo do céu "... com certeza não é de nossa espécie", concluiu.
Veja a ilustração:
Basta ser mais criterioso que verá uma nave acima dessa mesma arvore.
O que dizer das tábuas do 10 Mandamentos? Primeira mensagem entre povos de mundos diferentes. Como é que Moisés, poderia orquestrar complexidade de artigos e leis moralistas, tão avançadas à sua época?
Sem contar um aspecto muito, muito interessante que é a arca da aliança. Uma artefato místico, de poder extraordinário, capaz de destruir nações, e que dava controle ao povo escolhido que o empunhasse. Tal qual foi fato, que existe em escavações recentes, dezenas de relatos, falando de uma arca dos hebreus que seria temida em todos os impérios do período da historia suméria.
E o que falar dos sumérios?
Há, por exemplo, a epopéia babilônica de Etana, em sua maior parte oriunda da célebre biblioteca do rei Assurbanipal (669-626 a.C.), que abrange milhares de lápides de argila. A verdadeira origem dessa epopéia é desconhecida, embora alguns trechos já constem da Epopéia de Gilgamés, de data bem mais antiga, no idioma de Akkad. Os sumérios começaram a fazer a crônica do seu passado 2.300 anos antes da era cristã. De maneira semelhante a Enkidu, o herói da Epopéia de Gilgamés, que é levado sobre a Terra por um deus, também Etana paira bem no alto, nos ares. Seguem-se os trechos essenciais desse relato, tirados da Epopéia de Etana:
A águia fala para ele, Etana:
Meu amigo, quero levar-te para o Céu Anus,
Encosta o teu peito contra o meu peito,
Põe as tuas mãos sobre as minhas asas,
Os teus lados nos meus lados.
Quando já o havia levado durante algum tempo,
A águia fala para ele, Etana:
Olha, meu amigo, como ficou a Terra,
Olha o mar aos lados da montanha do mundo.
"Aqui, a Terra parece-se com uma montanha,
O mar tornou-se uma corrente de água.”
Quando, de novo, o havia levado durante algum tempo,
A águia fala para ele, Etana:
Olha, meu amigo, como ficou a Terra.
"A Terra se parece com uma plantação de árvores.”
A águia (deus) sobe com Etana para altitudes sempre maiores e continua dizendo ao filho da Terra que olhe para baixo e diga o que vê. Enfim, da Terra se vê "apenas tanto quanto se parece com uma choça" e o mar imenso diminui para "um quintal". É fascinante o último trecho dessa reportagem mais antiga do cosmo, dizendo:
Meu amigo, olha como ficou a Terra.
"A Terra diminuiu para um bolo e
O mar imenso parece do tamanho de uma cesta de pão.”
E, por mais uma vez, a águia o levou para altitudes ainda maiores
E falou: Meu amigo, olha como a Terra desapareceu.
"Estou olhando como a Terra desapareceu
E os meus olhos não se deliciam mais com o mar imenso!"
Meu amigo, não quero subir ao céu,
Pára, a fim de que possa voltar à Terra.”
Seria o caso de dar "interpretação psicológica" a essa reportagem de um vôo, descrevendo a Terra que se afasta?
E por fim, no tempos atuais, temos o Espiritismo com sua descrição de outros mundos. Veja bem, a parte que vou exemplificar, nada tem haver com o espírito dos humanos em outra dimensão e sim, a vida cotidiana de diversas raças e seres. Evoluídos mais adiantados que nós ou não!
Nos mundos que chegaram a um grau superior, as condições da vida moral e material são muitíssimo diversas das da vida na Terra. Como por toda parte, a forma corpórea
aí é sempre a humana, mas embelezada, aperfeiçoada e, sobretudo, purificada. O corpo nada tem da materialidade terrestre e não está, conseguintemente, sujeito às necessidades, nem às doenças ou deteriorações que a predominância da matéria provoca. Mais apurados, os sentidos são aptos a percepções a que neste mundo a grosseria da matéria obsta. A leveza
específica do corpo permite locomoção rápida e fácil: em vez de se arrastar penosamente pelo solo, desliza, a bem dizer, pela superfície, ou plana na atmosfera, sem qualquer outro esforço além do da vontade, conforme se representam os anjos, ou como os antigos imaginavam os manes nos Campos Elíseos. Os homens conservam, a seu grado, os traços de suas passadas migrações e se mostram a seus amigos tais quais estes os conheceram, porém, irradiando uma luz divina, transfigurados pelas impressões interiores, então sempre elevadas. Em lugar de semblantes descorados, abatidos pelos sofrimentos e paixões, a inteligência e a vida cintilam com o fulgor que os pintores hão figurado no nimbo ou auréola dos santos.
A pouca resistência que a matéria oferece a Espíritos já muito adiantados torna rápido o desenvolvimento dos corpos e curta ou quase nula a infância. Isenta de cuidados e
angústias, a vida é proporcionalmente muito mais longa do que na Terra. Em princípio, a longevidade guarda proporção com o grau de adiantamento dos mundos. A morte de modo algum acarreta os horrores da decomposição; longe de causar pavor, é considerada uma transformação feliz, por isso que lá não existe a dúvida sobre o porvir. Durante a vida, a alma,
já não tendo a constringi-la a matéria compacta, expande-se e goza de uma lucidez que a coloca em estado quase permanente de emancipação e lhe consente a livre transmissão do
pensamento.
10. Nesses mundos venturosos, as relações, sempre amistosas entre os povos, jamais são perturbadas pela ambição, da parte de qualquer deles, de escravizar o seu vizinho, nem
pela guerra que daí decorre. Não há senhores, nem escravos, nem privilegiados pelo nascimento; só a superioridade moral e intelectual estabelece diferença entre as condições e
dá a supremacia. A autoridade merece o respeito de todos, porque somente ao mérito é conferida e se exerce sempre com justiça. O homem não procura elevar-se acima do homem,
mas acima de si mesmo, aperfeiçoando-se. Seu objetivo é galgar a categoria dos Espíritos puros, não lhe constituindo um tormento esse desejo, porem, uma ambição nobre, que o induz
a estudar com ardor para os igualar. Lá, todos os sentimentos delicados e elevados da natureza humana se acham engrandecidos e purificados; desconhecem-se os ódios, os
mesquinhos ciúmes, as baixas cobiças da inveja; um laço de amor e fraternidade prende uns aos outros todos os homens, ajudando os mais fortes aos mais fracos. Possuem bens, em
maior ou menor quantidade, conforme os tenham adquirido, mais ou menos por meio da inteligência; ninguém, todavia, sofre, por lhe faltar o necessário, uma vez que
HÁ MUITAS MORADAS ninguém se acha em expiação. Numa palavra: o mal, nesses mundos, não existe.
11. No vosso, precisais do mal para sentirdes o bem; da noite, para admirardes a luz; da doença, para apreciardes a saúde. Naqueles outros não há necessidade desses contrastes. A
eterna luz, a eterna beleza e a eterna serenidade da alma proporcionam uma alegria eterna, livre de ser perturbada pelas angústias da vida material, ou pelo contacto dos maus, que lá não
têm acesso. Isso o que o espírito humano maior dificuldade encontra para compreender. Ele foi bastante engenhoso para pintar os tormentos do inferno, mas nunca pôde imaginar as
alegrias do céu. Por quê? Porque, sendo inferior, só há experimentado dores e misérias, jamais entreviu as claridades celestes; não pode, pois, falar do que não conhece. A medida,
porém, que se eleva e depura, o horizonte se lhe dilata e ele compreende o bem que está diante de si, como compreendeu o mal que lhe está atrás.
12. Entretanto, os mundos felizes não são orbes privilegiados, visto que Deus não é parcial para qualquer de seus filhos; a todos dá os mesmos direitos e as mesmas facilidades
para chegarem a tais mundos. Fá-los partir todos do mesmo ponto e a nenhum dota melhor do que aos outros; a todos são acessíveis as mais altas categorias: apenas lhes cumpre a eles conquistá-las pelo seu trabalho, alcançá-las mais depressa, ou permanecer inativos por séculos de séculos no lodaçal da Humanidade. (Resumo do ensino de todos os Espíritos
superiores.)
Fontes: Eram Os Deuses Astronautas, Espíritismo, Religiões e seus povos, a Epopéia de Gilgamesh
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