sexta-feira, 29 de julho de 2011

Ezequiel o Profeta de Deus ou dos Astronautas?

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Brincadeiras à parte, o profeta Ezequiel foi um dos poucos "eleitos" alimentados pelos "missionários-astronautas". Tal como foi expostono  livro Os Astronautas de Jeová,  também Maria recebeu uma dieta especial durante sua infância. Assim nos contam os evangelhos apócrifos de Mateus, Tiago e o  livro Sobre a Infância de Maria  Era mais do que lógico, se considerarmos que a menina devia conceber  um ser tão especial como Jesus. Mas no caso de Ezequiel este alimento — ou o que fosse — pode encerrar outros desígnios. Façamos uma análise do texto bíblico. Quando o profeta caiu de rosto na terra, morto de medo diante das naves que acabavam de aterrissar junto a ele, o "homem" que se encontrava no alto da "abóbada" ou cúpula transparente  —  e que, sem dúvida, era um dos "astronautas"— lhe dirigiu a palavra, dizendo: "'Filho do homem, põe-te de pé que vou falar-te.' E, falando-me, entrou dentro de mim o espírito, que me pôs de pé, e escutei ao que falava."

 
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Paremos um instante o relato. Claro está que os "astronautas" tinham que começar por tranqüilizar o "eleito", se realmente não queriam que morresse ali mesmo de um ataque cardíaco. Hoje dispomos de alguns casos similares, nos quais as testemunhas — pelos procedimentos mais insuspeitados: raios de luz, telepatia, possível hipnose etc. — parecem "encher-se" de uma paz e de um sossego pouco freqüentes. Essa tranqüilidade, totalmente artificial, procede do OVNI ou dos tripulantes que estão diante das testemunhas. (O próprio "anjo da anunciação" tem sumo cuidado, e suas primeiras palavras a Maria são para tranqüilizá-la.)


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Portanto, nada demais que os "astronautas" que desceram diante de Ezequiel procurassem primeiro acalmar o ritmo cardíaco do futuro profeta ou "porta-voz" e tenham-lhe "introduzido" o "espírito", que acabou pondo-o de pé. Esse "espírito" — como já terá adivinhado o leitor — poderia ser um facho de luz ou uma radiação, capazes de conter, por exemplo, as descargas de adrenalina. E, uma vez tendo-o acalmado, o "astronauta" que estava no interior e na parte mais alta da nave, e que se dirigia a Ezequiel através de um sistema de alto-falantes, prosseguiu com uma mensagem: '"Filho do homem, eu te mando  aos filhos de Israel, a essa nação rebelde, que se rebelou contra mim; eles e seus pais vêm pecando contra mim até este dia. É a esta gente de testa dura e coração insensível que te envio. Dize-lhes: 'Assim diz o Senhor, Jeová.' Quer te ouçam ou não, pois são gente rebelde, pelo menos saberão que há um profeta entre eles. Tu, filho do homem, não os temas nem tenhas medo dos seus intentos, conquanto estejas entre moitas de abrolhos e de espinhos e vivas entre escorpiões, não te deixes intimidar por suas palavras e atitudes, porque é uma raça rebelde. Tu lhes transmitirá meus oráculos, quer te dêem ouvidos ou não; é uma raça pertinaz. E tu, filho do homem, escuta o que te digo: não sejas também rebelde, como essa raça de rebeldes. Abre a boca e come o que te  vou dar.' Olhei e vi avançando para mim uma mão, que segurava um manuscrito enrolado. E foi desdobrado diante de mim; estava escrito dos dois lados: eram lamentações, queixumes e gemidos. '"Filho do homem, come este rolo que aqui está e, em seguida, vai falar à casa de Israel.' Abri a boca e ele mo fez engolir. 'Filho do homem, nutre teu corpo, enche teu estômago com o rolo que te dou.' Então o comi, e era doce na boca, como o mel."

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A primeira parte do "discurso" do "astronauta" vem confirmar o que já fora assinalado no capítulo de Abraão em relação com a possível "longevidade" destes seres. Não são Deus, mas sua avançada tecnologia os faz desfrutar de uma média de vida infinitamente mais prolongada que a nossa. Isto lhes oferecia a possibilidade de realizar planos a longo prazo. Contudo, como neste caso, o povo "eleito" nem sempre reagia corretamente e segundo o "previsto". Havia retrocessos até a idolatria, revoltas contra os "eleitos" e profetas de Jeová e fraquezas muito características do ser humano... Por isso o "astronauta" que se dirige a Ezequiel previne-o: "... e quer te ouçam ou não, pelo menos saberão que há um profeta entre eles". A "equipe" se esforçava e fazia o possível, mas não podia atentar contra a liberdade individual de cada hebreu...

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