segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Mudar o mundo é mais fácil que a cabeça das pessoas individualmente

Resultado de imagem para cabeça vazia.


Outro dia, quiseram saber se era gay, por falar de coisas de “sentimentos”.
Eu disse: - Desculpa quebrar seu mundinho cheio de regras, mas eu sou louco por buceta! Não é porque falo com mulheres, ou sobre mulheres, sobre amor e medos, que preciso ser sensível como uma dama. Não é privilégio do gay, conhecer o universo feminino, basta ser observador e autocrítico.
Por sinal, muita gente nesta vida odeia quem perturba a ordem das coisas. Não sigo modelos pré-prontos. Não compreendo a bissexualidade como uma fonte de sexo. Para mim, continua sendo tudo como sempre foi - todavia a diferença está na cabeça e no conteúdo dela. Mulher bipolar não tenho menor interesse.
Tem homem que não compreende outro homem com cérebro; mas tem mulher que não tolera ser questionada, interpretada, observada e esmiuçada.
Acha que o cara é gay ou está no armário... Porque ele fala coisas sobre ela tão bem quanto fosse a própria.
Sempre amei a mulher sexualmente e será assim até o fim dos meus dias.
Algumas mulheres querem os homens monotemáticos, zumbis, verdadeiras amebas, para ser facilmente manipulado. Por sinal, é esta incompreensão que assola a vida das pessoas, mulheres empoderadas, exigentes, destinadas a dominar, procurando dominadores e trogloditas. Outro dia, o tema mais procurado nas redes sociais era o termo “sugga-daddy”, uma maioria fala de poder feminino, mas corre para a segurança do homem que banca a mesma. Ser homem é: ser, sobretudo inteligente o suficiente para não ocorrer nos excessos do machismo; nem tão pouco sair do seu modo natural e afrouxar sua posição masculina a ponto de perder sua individualidade.

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