quinta-feira, 18 de abril de 2019

Ela não quer ninguém no seu lugar! Visão do além

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Eu conheci uma senhora muito feliz. Muito espontânea - que amava muito seu trabalho. Convivemos como colegas. A gente percebia que é do tipo da pessoa que a vida passa rápido e tem de aproveitar as chances. Nunca a vi faltar seus plantões, apenas próximo da sua morte.
Passado alguns anos, vejo hoje que o mundo às vezes não muda do lado de lá. Que eu já sabia do ciúme pelo ambiente de trabalho que ela tinha isso era notório, mas a partida não modifica as pessoas, muito menos quando não queremos nos desligar do que nos prende.
Digo logo que parentes, amores, filhos e amigos são as principais causas que aflige o espírito preso ao lugar. Somos culpados por não deixa-los irem! Ficamos nos lamentando, orando, torcendo para receber algum sinal que aquilo foi só um pesadelo e não aceitamos... daí monopolizamos energias tais que passam a puxar os entes para perto. E, perto pode significar coisa boa ou não. Um espírito angustiado passa energias angustiantes para o lar. E quem as recebe?
- Crianças as mais afetadas. Animais em segundo plano. Depois pessoas com certo grau de mediunidade não aflorada que acaba sendo atingida. Só no lar? – Não! Ambientes de trabalho, lugares, regiões, casas e tudo que possa lembrar como elo. Pois bem, dadas às devidas explicações, ela acabou que passou a frequentar seu lugar preferido. Vejo que isso só é um empecilho quando as pessoas em volta começam a sofrer da influência espiritual. E, a senhora que não vou dizer o nome, começou achar que aquele ambiente  de seu antigo trabalho, estava sendo muito mal cuidado. Pelo menos é o que ela acha e não aceita a outra em seu lugar! Nada contra, mas a pessoa também não ajuda, e isso virou uma atmosfera intrínseca, porque se alguém diz não acreditar – não quer dizer que o fenômeno não exista- pela única razão que existe:- Um espírito não precisa de crenças e nem que acreditem nele.
O que acontece aqui -  acontece em diversas partes do mundo. Milhares de lares, ambientes de trabalho sofrem dessa  fenomenologia, desse contraponto de interesses, e repito: O culpado somos nós que trazemos nossas vontades mesquinhas e somatizamos isso em problemas oram de ordem espiritual, ora de ordem física com doenças.
E, sim! Ela vai continuar lá nos visitando e reclamando muito.

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