Eu não vou contar piada. O troço é sério, os riscos não existem, o que existe é quem nasce depois de ter feito. Ué, engravida? Não sei, só sei que existem pessoas que saíram de uma placenta feita em um orifício.
Não pense que vou citar os nomes dos diversos políticos envolvidos na vida pública do país. Vou falar e de nós mesmos, mestres em determinar a condução financeira e social uns dos outros. Estamos brigando nas redes sociais por política e partido - políticos e nomes que mais cedo ou mais tarde vão se entender. Seja o Bolsonaro. Seja o Lula. Seja quem vier. Existe um sistema político que roda apenas no eixo central da propina, comissão, corrupção, mamata e extorsão. Começa do topo, da cadeia alimentar, dos grandes tubarões e desce ate os menores peixinhos. Bota aí judiciário, legislativo, segurança, saúde, executivo e muito mais. Ninguém libera nada sem ganhar o seu. E, quem não está mamando, está todo dia nas redes sociais arrumando confusão para desestabilizar. O jornalismo é um desses poderes. Não me venha dizer que não, pois conheço um bocado que tem contracheque nos governos, quando não é dele, é de uma filha(o), esposa, marido, sobrinho e dependentes. Não existe anjinho quando vai escrever um artigo ou digitar um título de reportagem. Conheço cerimonialistas, artistas, faxineiras, escritores e uns tantos e outros na folha de pagamento. Então quando escreve, posta, tá defendendo o seu.
O que tá fedendo é a proposital forma como as pessoas estão buscando ferrar com o país. Política não é time de futebol. Política não é religião. Você pode sim mudar de ideia, pode mudar de pensamento, de partido, de político e tudo mais. Não tem gente mudando de mulher o marido? Ideologia é uma desculpa para se manter no erro. Um mesmo candidato pode receber apoio e crítica. Deveria ser assim nas nossas tomadas de decisões. O que não poderia, mas está acontecendo é criar brigas. Mas, se cria porque tem interesse por trás. E por trás cabe bem a foto autoexplicativa
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