Do diretor:
Clint
Eastwood
Em tempos do mau-caratismo de uma parcela do jornalismo, saber
que existe as redes sociais, nos possibilita filtrar as reportagens e verificar
as fontes desses mesmos jornalistas. A
porcaria jornalística não se resume só ao Brasil, temos essa doença em quase
todo o mundo. Se as redes sociais “ajudaram” a distribuir conhecimento, também
aumentou o número de mau-caráter na mesma proporção que se utilizam da
ferramenta para promoverem suas loucuras. Não é por menos que identificamos que
determinados veículos de comunicação carregam na reportagem de uma forma e
outro faz diferente. Cansei de ler
títulos ou enunciadas jornalísticas cujo conteúdo era quase nada a ver com o
título. O diretor Clin Eastwood, um republicano, diga-se de passagem, conseguiu
demonstrar justamente como um péssimo jornalista ou uma rede de tv ou meio de
comunicação mal intencionado pode e consegue destruir uma vida sem o menor
constrangimento. A história é toda baseada na vida Richard Jewell, um segurança
de prédio, que ao tentar salvar vidas, acabou sendo indiciado como terrorista,
e aproveitando-se de um momento de caças as bruxas nos EUA, teve sua vida
arruinada por seguidas reportagens e notícias fakes criadas por jornalistas inescrupulosos.
Eu sei, você deve saber, que nada mudou, tudo só piorou ultimamente... Este
tipo de profissional que poderia através de uma máquina de escrever dizer
qualquer bobagem e ficava por isso mesmo, acabou, mas são como demônios sendo
exorcizados, gritando para evitar perderem seus espaços.
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