terça-feira, 11 de junho de 2019

Matou o genro e os pais dele, depois foi passear.


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Parece título de filme... só parece – porque na vida real o cara mata uma família e vai embora sem 
remorso algum.

Tenho estudado o budismo, e eles têm dito que demônios não existem como entidades formadas, como conhecemos: “Monstros”. Mas o mal existe!
O mal é fruto da nossa fraqueza. Do poder de odiar alguém ou cobiçar aos extremos;  de desejar apenas aquilo que é seu objeto de interesse doentio. Você morre, mas a energia disso tudo fica no ar, acumula-se com os anos e anos em um local.
Eu também acredito que somos capazes de grandes feitos e enormes atitudes desprezíveis, ao ponto de matar por ciúmes, como esse “pai” fez. Deus... Não quero julgar, mas quiçá em sua mente doentia ele não tinha outros sentimentos pela filha, além de posse paternal?
O mínimo que penso dele é maldade pura, essência do mal nesta pessoa. E aprendi que no mundo espiritual temos três fases em que o mal se apresenta: Primeira é a sua bolha negativa: que é a capacidade de ficar armazenado toda uma história de uma casa, lugar ou tragédia em um só momento. Preso, oculto, pronto para achar outra energia igual em que possa se aproximar e fixar moradia. Não é por menos, que casas ditas assombradas, não são assombradas, mas possuem uma energia contaminante. Depois vem a segunda parte: Espíritos que não se foram e ficaram para atormentar outras pessoas, entidades que se tornam obsessoras de qualquer um que as atraia. Você as chama por refletir pensamentos iguais e ou por se tornado um obcecado por falar com espíritos. Costuma-se dar mal, quem muito deseja falar com entes queridos... “Qualquer espírito pode se fazer passar por um conhecido”. E, por fim: Os bestiais! São os opressores, que são entidades animalescas, que perderam seu aspecto humano (religiões chamam de demônios), mas nunca foram de outra categoria que não seja humana, todavia, aceitam que gostam de viver pelo mal, fazendo mal e se alimentam dele. Para se chegar ao ponto de matar por motivo torpe ou se matar, é necessário que se tenha passado pelos três estágios. Só posso olhar para uma família dessa moça, cujo pai tenha matado seu namorado e família dele, e imaginar que na sua casa, há mais razões e motivos do que aparenta na superfície.


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