segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

A estatística da amizade

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Existe um estudo que revela que 33% das pessoas do seu circulo gostam de ti. E, vão gostar sempre. Mas, o mesmo estudo revela que existem outros 33% que não gostam, e 33% são indiferentes a sua presença.
Todavia, existem variações para mais e para menos segundo correntes que se segue ao longo do nosso tempo. Doentes terminais de câncer recebem muito mais visitações que o número de amigos que tem. Alguns médicos afirmam que pessoas que nunca foram visitar, às vezes aparecem do nada nos hospitais. Então, a pessoa mudou? – Não! A filantropia, a generosidade nem sempre estão em primeiro lugar nessas pessoas, muitas vão porque se sentem forçadas a irem. Seja: por intimidação dos amigos, religião/familiares ou medo de serem vistas como insensíveis e frias. Só que elas são o que são - nada mudou, só o aspecto exterior é que foi alterado pela corrente do momento. Nem todo mundo ajuda nas enchentes porque são “bonzinhos”, muitos vão para se livrarem de um possível problema “maior” no futuro, em ter que dar abrigo ou ajuda pessoal. Outros vão pela curiosidade e tantas e tantas pessoas pela vaidade. E, isso será na vida de qualquer um. O ser humano não “legal”, do nada, ele é interesseiro por questões de sobrevivência, na medida maior ou menor que sua moral se revela, ele vai adquirindo alguns conceitos que podem torna-lo uma pessoa “boa”, seja lá o que isso signifique para você. Ao longo do tempo isso será refletido nas suas ações. Uma quantidade razoável de gente ao seu redor estará contigo por “ns” circunstâncias. Farão coisas ou não por ti, por se sentirem compiladas a fazer, quer seja por gostar, por estar numa corrente que as obriga participar ou por que você tem, trouxe ou estará com algo que as farão te aceitar. É a vida como ela é; sem máscaras não podemos mentir.

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